Artrose: o que é, sintomas, causas, cura e tratamento
manifestação da artrose: a primária e a secundária. Cada uma delas apresenta origens distintas.

Primária

Acomete o paciente devido ao uso prolongado e repetitivo de determinada articulação ou simplesmente como uma consequência do envelhecimento natural.
Tais situações levam à degeneração do líquido sinovial — que lubrifica as cavidades articulares. Isso também pode ser consequência da prática de exercícios sem a orientação de um profissional. Como resultado, a cartilagem fica danificada e causa atrito maior entre os ossos, de modo que acabam perdendo o formato original, impedindo o paciente de executar movimentos naturalmente simples.

Secundária

Tem origem em doenças congênitas e distúrbios hormonais, como obesidade, gota, artrite reumatoide, hipertireoidismo, diabetes, entre outras.

Fatores de risco

Um estilo de vida que não seja saudável é determinante para a incidência da artrose. No entanto, já foi descoberto que alguns fatores paralelos a esse também influenciam, tais como:
  • Hereditariedade
  • Distúrbios hormonais, como o hipertireoidismo
  • Idade avançada, tendo maior frequência após os 60 anos
  • Doenças metabólicas, como a obesidade e diabetes
  • Deformidades ósseas
  • Lesões na articulação
  • Profissões que realizam movimentos repetitivos de um membro

Sinais e sintomas de artrose

Artrose nas mãos.

Astrid Gast/Shutterstock
A dor na hora de realizar movimentos é a principal queixa, seguida da rigidez de alguns membros. Veja estas e outras formas de manifestação:
  • Inchaço
  • Rangido nos movimentos
  • Dor na articulação que piora no final do dia
  • Rigidez
  • Imobilidade
  • Formação de nódulos enrijecidos pela calcificação
  • Formigamento
  • Dormência
Os sintomas dependem da localização do desgastes. Se for artrose na coluna, pode haver dor na lombar ou pescoço, nas mãos há nódulos duros e nos joelhos pode gerar a aparência valga — em que há aproximação do meio das pernas e afastamento dos pés.

Diagnóstico

Assim que começar a sentir dores suspeitas de artrose, o paciente deve procurar por um ortopedista ou reumatologista para avaliar a gravidade do caso e receber o correto diagnóstico — principalmente para diferi-lo de inflamação, artrite ou osteoartrite.
Além de avaliar o histórico do paciente, o profissional poderá fazer alguns exames para confirmar o diagnóstico. Sendo eles:

Complicações

A maior complicação da artrose é a limitação de movimentos. Quando há artrose nas mãos, o paciente pode apresentar dificuldade para mexer os dedos e realizar simples movimentos, como escrever ou segurar objetos.
Quando há artrose nos joelhos, a capacidade de andar é diretamente afetada, uma vez que o paciente não possuirá a mesma articulação para executar passos e se sentar.
Nesses casos, orientação e terapia com um fisioterapeuta é essencial, pois quanto mais imóvel esses membros ficarem, maiores serão as chances de aparecerem nódulos permanentes.

Tem cura?

A artrose não tem cura. Felizmente, a doença pode ser controlada com medicamentos e procedimentos cirúrgicos que amenizam e retardam os sintomas.

Tratamento para artrose

Medicamentos

O tratamento inicial inclui medicamentos, principalmente em casos de pacientes idosos que teriam dificuldade para se recuperar de procedimentos cirúrgicos.
Alguns desses remédios para artrose são analgésicos, anti-inflamatórios e narcóticos para aliviar as dores.
A ingestão pode provocar alguns efeitos colaterais, tais como náuseas, sonolência e lesões nos rins e fígado.

Fisioterapia

A prática da fisioterapia é essencial para evitar que a doença tome proporções maiores.
Exercitar e manter a regularidade controlada dos movimentos evita complicações e fortalece os músculos próximos a região lesada, compensando as sequelas.

Terapia ocupacional

A terapia ocupacional auxilia o paciente a realizar tarefas do cotidiano de forma mais fácil, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

Infiltrações

Há também a possibilidade de injeções que amenizam os sintomas de forma imediata, principalmente em casos mais graves. A infiltração com cortisona e ácido hialurônico oferecem alívio das dores articulares.
No entanto, vale ressaltar que essas dosagens devem ser controladas para evitar complicações maiores.

Cirurgia

Indicada em sua maioria para pacientes mais jovens ou com quadros graves, a cirurgia é uma opção que promove o aumento da melhoria de vida. Ela visa a realinhar os ossos ou substituir a articulação danificada por próteses.

Prognóstico

Artrose no quadril.

ChooChin/Shutterstock
É importante que o paciente não perca o ritmo dos exercícios para que a doença não se agrave e provoque complicações. Essa prática é importante também para evitar o ganho de peso, que pode prejudicar os movimentos e agravar alguns sintomas.
No entanto, é necessário ainda que haja descanso em períodos curtos ao longo do dia e que se evite passar muito tempo na mesma posição.
Medicações também podem ser ministradas para ajudar no alívio da dor.
Por fim, é válido adotar objetos que facilitam movimentos, como barras no banheiro, escovas de dentes elétricas e adaptadores de utensílios.

Prevenção

Não há maneiras muito concretas de evitar a condição, contudo a prática de atividades físicas, controle do peso e tratamento de doenças adjacentes podem ajudar a reduzir o risco de artrose.
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Amputação da perna (membro inferior)
Essas amputações resultam quase igualmente de lesão (como colisão de veículo motorizado ou durante combate), ou de um procedimento cirúrgico para tratar uma complicação de um distúrbio (como a circulação reduzida devido à aterosclerose ou diabetes). A perna pode ser amputada acima ou abaixo do joelho ou na altura do quadril. Um pé ou mais dedos dos pés podem ser amputados.

Após a amputação da perna, a maioria das pessoas é preparada para receber uma perna artificial (uma prótese de membro inferior). Os componentes podem incluir dedos dos pés, um pé e para a amputação acima do joelho, uma unidade de joelho. As próteses mais recentes, que são controladas por microprocessadores e energizadas mioeletricamente, ou as próteses com componentes biônicos, permitem que as pessoas controlem os movimentos com mais precisão.

A reabilitação inclui exercícios para condicionamento geral e exercícios para alongar a cintura e joelho e fortalecer todos os músculos do braço e da perna. Assim que possível, deve-se incentivar a pessoa a dar início aos exercícios em pé e equilíbrio com barras paralelas. Podem ser necessários exercícios de resistência. O programa específico prescrito depende de fatores como o fato de se ter amputado uma ou ambas as pernas e de quanto foi amputado da perna.

Os músculos próximos ao membro amputado, na articulação do quadril ou do joelho tendem a se encurtar. Esse encurtamento (chamado de contraturas) normalmente resulta de permanecer sentado na cadeira ou cadeira de rodas por muito tempo ou de repousar na cama com o corpo desalinhado. As contraturas limitam a amplitude de movimento. Se a contratura for grave, é possível que a prótese não se ajuste corretamente ou que a pessoa perca a capacidade de usá-la. Os terapeutas ou enfermeiros devem ensinar formas de evitar contraturas.

Os terapeutas devem ensinar os pacientes a acondicionar o coto, ação que ajuda o processo natural da sua retração. O coto deve retrair-se antes de a prótese ser ajustada. O uso de um material elástico ou de faixas, durante 24 horas diárias, pode ser útil para moldar o coto e evitar o acúmulo de líquidos nos tecidos. Logo após a amputação, as pessoas recebem próteses temporárias para que possam começar a caminhar o mais cedo possível e assim ajudar o coto a retrair. Uma pessoa com uma prótese temporária pode iniciar os exercícios de caminhada com barras paralelas, passando depois a andar com muletas ou com uma bengala, até que seja feita a prótese permanente. Às vezes, as pessoas usam uma prótese com componentes permanentes, mas com um soquete ou estrutura temporários. Como algumas partes permanecem iguais, as pessoas podem ajustar as novas partes mais rapidamente.

Se uma prótese permanente é feita antes de o coto cessar a retração, podem ser necessários ajustes para torná-la mais confortável e permitir que a pessoa ande bem. Uma prótese permanente normalmente é fabricada várias semanas após a amputação, para dar tempo de o coto retrair completamente.

Quando a pessoa recebe a prótese, ela aprende o básico relacionado ao seu uso:
  • Como colocar a prótese
  • Como retirá-la
  • Como andar com ela
  • Como cuidar para da prótese e da pele do coto

O treinamento é normalmente continuado, de preferência por uma equipe de especialistas. Um fisioterapeuta desenvolve um programa de exercícios para melhorar a força, equilíbrio, flexibilidade e a capacidade cardiovascular. O terapeuta ensina as pessoas sobre como caminhar com uma prótese. A caminhada deve começar com assistência direta e progredir para caminhar com um andador, então uma bengala. Em poucas semanas, muitas pessoas caminham sem bengala. O terapeuta ensina como subir e a descer escadas, subir e descer ladeiras e a percorrer outras superfícies desniveladas. Pode-se ensinar as pessoas amputadas mais jovens a correr e, claro, a participar em muitas atividades desportivas. A evolução é mais lenta e mais limitada no caso de pessoas com amputação acima do joelho, idosos e pessoas fracas ou pouco motivadas.

A prótese necessária para uma amputação acima do joelho é muito mais pesada do que uma prótese para uma amputação abaixo do joelho; controlar um substituto artificial de articulação do joelho requer habilidade. A caminhada requer entre 10 e 40% mais energia, após uma amputação abaixo do joelho, e entre 60 e 100% mais, após uma amputação acima do joelho.

Cuidados com o coto

As pessoas devem aprender a cuidar de seu coto.

Uma vez que a prótese da perna é destinada apenas para caminhar, as pessoas devem removê-las quando forem dormir. Antes de dormir, o coto deve ser minuciosamente inspecionado (com um espelho se a própria pessoa realizar a inspeção), lavado com sabão leve e água morna, secado com cuidado e ter talco aplicado.

Se determinados problemas ocorrerem, as pessoas devem tratar o problema:
  • Pele seca: Aplicar lanolina ou petrolato ao coto
  • Sudorese excessiva: Aplicar um desodorante inodoro
  • Pele inflamada: Remover o responsável pela irritação imediatamente e aplicar talco, creme ou pomada com corticosteroide de baixa potência
  • Pele rachada: Não usar a prótese até que a ferida tenha cicatrizado e consultar um médico

Utilizar uma meia e/ou forro entre a prótese e a pele. A meia e o forro devem ser lavados todos os dias, e sabão leve pode ser utilizado para limpar a parte interna do encaixe.

As próteses normalmente não são à prova de água. Se alguma parte da prótese molhar, deve ser secada imediatamente e totalmente. Porém, calor não deve ser utilizado na tentativa de secagem. Se as pessoas nadarem ou preferirem tomar banho com a prótese, elas podem obter uma prótese que possa entrar em contato com a água.

Dor

Depois da amputação de um braço ou perna, as pessoas podem sentir dor que parece estar no membro amputado (dor fantasma). A dor é real, mas a localização está errada. A dor fantasma é mais provável se houver dor grave ou de longa duração antes da amputação. A dor fantasma é mais grave normalmente logo após a amputação, depois, diminui com o tempo. Para muitas pessoas, a dor fantasma é mais comum quando a prótese não está sendo usada (por exemplo, durante a noite). Se uma anestesia espinhal e um anestésico geral forem usados durante a cirurgia, o risco de ter essa dor é reduzido.
Algumas pessoas apresentam a sensação de membro fantasma, que não é uma dor, mas a sensação de que o membro amputado ainda está ali. Quando as pessoas com uma perna amputada têm essa sensação, elas podem se levantar (e assim cair no chão). Essa experiência geralmente ocorre durante a noite quando as pessoas acordam para usar o banheiro. A sensação de membro fantasma é mais comum que a dor fantasma.
O coto pode ser dolorido. Massagear o coto ajuda a aliviar essa dor. A dor pode ser devido a infecção ou a descamação da pele (a pele se destaca). Nesses casos, as pessoas podem precisar de uma consulta médica.

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O que é o acidente vascular cerebral, quais os tipos, como prevenir e tratar
O acidente vascular cerebral (AVC) é a doença que mais mata no Brasil e a que mais causa incapacidade no mundo: cerca de 70% das pessoas que sofrem um derrame não retorna ao trabalho depois do acidente vascular cerebral e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia. Apesar desses números preocupantes, muita gente ainda têm dúvidas sobre o assunto e desconhece as principais causas, sintomas e maneiras de prevenir essa enfermidade.
O AVC acontece quando o suprimento de sangue que vai para o cérebro é interrompido ou drasticamente reduzido, privando as cédulas de oxigênio e de nutrientes. Ou, então, quando um vaso sanguíneo se rompe, causando uma hemorragia cerebral. Entre as causas dessas ocorrências, estão a malformação arterial cerebral (aneurisma), hipertensão arterial, cardiopatia, tromboembolia (bloqueio da artéria pulmonar).
Tipos de acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebral isquêmico – é causado pela obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria do cérebro, o que causa a falta de circulação vascular na região. O acidente vascular isquêmico é responsável por 85% dos casos de acidente vascular cerebral.
Acidente vascular cerebral hemorrágico – acontece quando um vaso se rompe espontaneamente e há extravasamento de sangue para o interior do cérebro. Este tipo de AVC está mais ligado a quadros de hipertensão arterial.
Sinais e sintomas de acidente vascular cerebral
É importante prestar atenção aos sintomas para saber identificar um AVC e procurar ajuda médica o mais rápido possível. Quanto mais cedo forem tratados o acidente vascular cerebral isquêmico e o acidente vascular cerebral hemorrágico, melhores são os prognósticos do paciente. Então, fique atento se você ou alguém próximo apresentar algum dos seguintes sinais sintomas:
  • Fraqueza de um lado do corpo;
  • Dificuldade para falar;
  • Perda de visão;
  • Perda da sensibilidade de um lado do corpo;
  • Alterações motoras;
  • Paralisia de um lado do corpo;
  • Distúrbio de linguagem;
  • Distúrbio sensitivo
  • Alteração no nível de consciência.
Como diminuir o risco de ter um acidente vascular cerebral
Em alguns casos, o AVC pode ser prevenido. Mas, para isso, é importante conhecer os fatores de risco que aumentam as chances de o paciente sofrer um acidente vascular cerebral isquêmico ou um acidente vascular cerebral hemorrágico.
Estilo de vida –  sedentarismo, má alimentação, sobrepeso, obesidade, tabagismo, uso de drogas e excesso de bebidas alcoólicas.
Problemas de saúde – entre eles, é possível citar as altas taxas de colesterol no sangue, diabetes, pressão alta e doenças cardíacas.
Todos os hábitos de vida que aumentam os riscos de acontecer um acidente vascular cerebral podem ser mudados. Mas, nem todos os problemas de saúde que aumentam os riscos podem ser evitados. Por outro lado, maus hábitos de vida também podem levar ao desenvolvimento de problemas de saúde que têm potencial de desencadear um AVC. Então, veja o que fazer para diminuir o risco de ter um acidente vascular cerebral:
Controle o colesterol – é imprescindível reduzir a quantidade de alimentos ricos em gordura ruim, aquela que se deposita nos vasos sanguíneos, conhecida como LDL. Em alguns casos, a dieta não é o bastante para reduzir os níveis dessas substâncias, sendo necessário o uso de medicamentos.
Controle o peso – mantenha o peso saudável para a sua idade, altura e biotipo e evite o acúmulo de excesso de gordura no corpo. Procure um médico para saber qual é o seu peso ideal e o que fazer para eliminar o excesso de gordura de forma que não prejudique a sua saúde.
Controle a pressão arterial – além da dieta, uma boa forma de reduzir a pressão arterial é adotando a prática de exercícios físicos. Mas, antes de começar, faça uma avaliação médica. Também é importante evitar bebidas alcoólicas e o consumo exagerado de sódio.
Não fume – diversos estudos mostram que o tabaco aumenta consideravelmente as chances de um acidente vascular cerebral.
Não use drogas – drogas ilícitas, como a cocaína, alteram drasticamente o fluxo sanguíneo no organismo, o que pode provocar um AVC.
Alguns tratamentos anticoncepcionais podem. favorecer o surgimento de AVC, principalmente em mulheres fumantes, com hipertensão arterial, ou que sofram de enxaqueca. Por isso, é importante consultar um médico para que ele avalie o caso e discuta com a paciente o melhor método para não engravidar.
Existe tratamento para quem sofreu um acidente vascular cerebral
Apesar das medidas para diminuir o risco de ter um acidente vascular cerebral, alguns pacientes não conseguem evitar o problema e precisam de tratamento. Veja como é o tratamento em cada um dos tipos de AVC:
Acidente vascular cerebral isquêmico – o tratamento consiste em desobstruir o vaso cerebral afetado, normalizando a circulação cerebral. Quanto mais rápido for iniciado, maiores as chances de salvar os neurônios que estão em sofrimento, o que diminui muito ou até evita as sequelas do AVC.
Acidente vascular cerebral hemorrágico – o tratamento cirúrgico pode ser necessário para conter a hemorragia. Depois de estabilizada a situação, o tratamento se concentra na prevenção de um novo derrame e na recuperação das funções afetadas.
As áreas do cérebro afetadas pelo AVC podem se reconstituir aos poucos se receberem os estímulos certos. Por isso, programas de reabilitação são muito importantes, pois ajudam o paciente a retomar atividades diárias e funções que ficaram comprometidas.
Caso apresente algum sintoma de derrame ou sinta dúvida sobre o assunto, não hesite em procurar um médico. Ele poderá pedir exames e avaliar o seu caso, além de orientar sobre como evitar um derrame.
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Mobilidade Reduzida
  • Mobilidade Reduzida


O envelhecimento da população

O Brasil caminha velozmente rumo a um perfil demográfico cada vez mais envelhecido. Em 2008, para cada grupo de 100 crianças de 0 a14 anos existiam 24,7 idosos de 65 anos ou mais. Em 2050 o quadro muda de 100 crianças de 0a 14 anos existirão 172,7 idosos.

 
 
O que se enquadra em deficiência física?

Deficientes físicos: são os que possuem alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos (braço, perna, mão) do corpo, acarretando o comprometimento da função física. Apresentando-se sob a forma de: paraplegia, monoplegia, tetraplegia, hemiplegia, ostomia, amputação ou ausência do membro, paralisia cerebral, membros com deformidade adquirida, entre outros.




O que é mobilidade reduzida?

São indivíduos que não se enquadram no conceito de deficiência e tenha por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanentemente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção.

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Porque escolher uma Mobilitys scooter?

Dificuldades em caminhar?

Porque o número crescente de pessoas optam por usar uma Mobilitys para ajudá-las a se locomover?

Usabilidade em apartamentos:

Diferentes de uma cadeira de rodas convencional, o design da mobilitys é inovador.

Suas rodas ficam em baixo do assento e não ao lado como as cadeiras comuns.

Essa simples mudança, diminui a largura para somente 50 cm possibilitando a passagem mais tranquila por entre a portas comuns,  assim evitando obras de adequação a sua residencia ou local de trabalho.

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O acelerador é ambidestro,  basta acionar o gatilho para andar para frente e inverter para dar ré, a velocidade é comandada progressivamente através da pressão sobre o gatilho.

Seu sistema de freios é inteligente, basta soltar o acelerador que sua Mobilitys para sozinha inclusive em rampas.

Mobilitys tem uma autonomia de ate 30 km de uso, fique tranquilo para passear na praia.

Fácil de desmontar, cabe em qualquer porta malas.

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10 motivos para ter uma Mobilitys

1 motivo: Independência e liberdade!

Sr joão de mairiporã  -SP

“Tive problemas para caminhar devido a um AVC que me paralisou meu lado esquerdo, precisava de ajuda para me locomover dentro e fora de casa. Hoje com a cadeira Mobilitys, posso ira até a praça para jogar dominó com os amigos ou mesmo fazer compras sozinho.”

2 motivo: Fácil manutenção e durabilidade!

“Seguindo as direitinho as recomendações contidas no manual,  só tive que trocar as baterias após 3 anos de uso, a manutenção é bem simples! a cadeira Mobilitys mudou minha vida

 

3 motivo: Simples de usar!

” Sr Luiz Roberto de Brasilia-DF.

Foi o melhor presente que ganhei do meu filho Marcio. Para dirigir, basta acelerar. Soltou o acelerador ela automaticamente aciona os freios inteligentes. ADOREI!” uso minha cadeira Mobilitys todos os dias”

 

4 motivo : É confortável!

” Ganhei do meu tio, o banco que gira 360 graus facilita bastante o acesso. O assento tem a espuma bem legal e da pra usar o dia todo. Uso a minha Mobilitys no trabalho e em casa. Ando em toda a avenida Paulista “

 

5 motivo : Você volta a aproveitar a vida!

Sra Nadia de Mogi das Cruzes SP “Não tem nada melhor do que ir as compras na rua ou mesmo no shopping! Ficar trancada dentro de casa vendo TV, nunca mais! Agora com minha Mobilitys quero aproveitar a vida!”

6 motivo: Chega de ficar em casa vendo TV

Sra Cleonice de Brasilia DF
“Tenho dificuldades pra caminhar e ficava trancada em casa vendo TV. Hoje com minha Mobilitys posso ir para rua e aproveitar o tempo com meus netos.”

 

7 motivo: Pronta entrega

Sr Alcides de Santos -SP.

“Procurei muito antes de comprar, a maioria das que achei por ai, além do preço ser maior, tinha que encomendar. Na Mobilitys comprei e levei no mesmo dia” Adoro ir comer um pastel na feira.!

 

8 motivo: Autonomia de até 30km com uma carga de baterias

Sr Chein do Rio de janeiro -RJ
” Passeio na orla de copacabana todos os dias, a autonomia da Mobilitys é INCRIVEL! Superou minhas expectativas!”

 

9 motivo: posso financiar em até 60x pelo banco do Brasil 

Sr Milton Rio de janeiro -RJ
” Financiamento fácil e rápido! Conversei com o gerente do banco do Brasil que fez uma simulação, pedi a nota fiscal para o pessoal da Mobilitys e pronto, no mesmo dia o meu financiamento foi aprovado.”

 

10 motivo: Cabe em qualquer porta malas. 

Sra Nilce de Erechin- RS
” Com a minha Mobilitys voltei a ir ao teatro, ao cinema e ao shopping. Hoje é minha companheira de viajem, posso levar comigo no avião, navio ou mesmo em Ônibus.”

 

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